Os pacientes cardiopatas devem realizar os exames cardiovasculares para levantamento de risco. Para isso, em pacientes diabéticos, as medicações devem ser ajustadas para prevenção de hipoglicemia e hiperglicemia. Realiza-se acompanhamento mais intenso da ferida operatória, dieta, repouso, queixas, medicações administradas.
Aqueles com obstrução mais baixa vomitam ao final do curso da doença e apresentam distensão mais destacada. As radiografias abdominais demonstram a alça intestinal difusamente dilatada por todo o trato. Essa radiografia mostrando uma dilatação dessas alças é conhecida como Sinal do Empilhamento de Moeda. A tomografia só deve ser solicitada nos quadros mais confusos, em que as radiografias não suficientes se a resposta ao tratamento for inadequada.
Além disso, o tempo de seu aparecimento, direciona o diagnóstico, pois a provável etiologia está relacionada ao número de dias decorridos desde a operação. Portanto, o paciente deverá receber uma orientação clara, sobre todos os cuidados que deverá ter em casa, para se evitar possíveis complicações. A depender do grau de complexidade da lesão, pode ser necessário que o paciente seja acompanhando por enfermeiros de homecare. Depois de finalizada uma cirurgia, é provável que o paciente sinta dores, cansaço e fraqueza. Para que o processo de recuperação seja mais tranquilo, é fundamental se cuidar no pós-operatório.
Cirurgias plásticas podem fazer a diferença em sua vida?
Inibidores do GLT2 devem ser interrompidos 3 dias antes da internação, devido ao risco de infecção urinária e hipovolemia. Sendo assim, aumentam o risco de trombose se não interrompidos e elevam o risco de sangramento se o uso for continuado. É o controle realizado ainda em ambiente hospitalar, para detectar qualquer sinal ou de complicação pós-operatória imediata. Além do procedimento em si, inclui a transfusão sanguínea perioperatória, a ventilação protetora e a monitorização dos sinais vitais do paciente.
A alimentação pós-operatória, por exemplo, desempenha papel fundamental na recuperação e na prevenção de complicações pós-operatórias, afirma Figliuolo. Doutor em saúde pública, o especialista explica que alguns pacientes precisam passar por restrições alimentares durante essa etapa do tratamento. A obstrução mecânica no pós-operatório precoce é um evento raro e ocorre em menos de 1% dos casos, sendo as aderências a condição mais frequente. Embora de pouca importância no pós-operatório, as aderências são a principal causa de obstrução intestinal de delgado fora desse período.
Como é classificado o Pós-operatório?
Além disso, demanda alguns cuidados por parte dos pacientes para que ela cicatrize sem nenhum risco de desenvolver infecção. Já as complicações respiratórias são mais comuns em pacientes que sofreram cirurgias na área dos pulmões ou em pacientes idosos/debilitados, no qual o período de recuperação é maior. Os pacientes em pós-operatório imediato podem ser encaminhados para Unidades de Terapia Intensiva ou Sala de Recuperação Anestésica, a depender da estrutura do hospital.
A Enfermagem Médico Cirúrgica: o coração da enfermagem
A fase pré-operatória é aquela que vai desde a indicação cirúrgica até o momento anterior ao ato cirúrgico. O perioperatório é o período que envolve o ato cirúrgico, desde a preparação prévia até a recuperação e alta. Já a fase operatória é composta pelas etapas da indução anestésica, operação propriamente dita e recuperação anestésica. A fase pré-operatória envolve admissão hospitalar e o controle de estudos pré-operatórios. O Perioperatório é o termo usado para o período de tempo que vai desde que o cirurgião decide indicar a operação e comunica ao paciente até que este último retorne, depois da alta hospitalar, às atividades normais. A gastrectomia total é o método indicado para pacientes que apresentam tumores no estômago, em casos em que a remoção do órgão por completo previne que a doença progrida ou tenha maiores chances de reincidência.
Durante esse período, é importante que o paciente siga as instruções do médico e receba o cuidado adequado para garantir uma recuperação segura e eficaz. Pode ser usado no pós-operatório para prevenção e tratamento de insuficiência adrenal aguda, em casos de estresse pós-operatório, infecção, IAM, sangramento e outras complicações. Outras complicações perioperatórias podem acontecer, tais como, complicações respiratórias, sangramento, infecção da ferida, insuficiência pulmonar, hipertensão pós- operatória, complicações cerebrovasculares, fibrilação atrial e atraso de condução e bradiarritmias(4). Nesse caso, deve-se evitar bloqueadores de canais de cálcio, que acabam por atrapalhar a ação do dantrolene. O seroma é classificado como uma coleção de tecido adiposo e/ou líquido linfático que se forma sob a incisão cirúrgica, sendo essa coleção geralmente amarelada, por isso conhecida como ‘’Bola Clara’’.
A complicação geral é aquela que pode acontecer com qualquer paciente, independentemente do tipo de procedimento cirúrgico como hemorragia, atelectasia pulmonar, insuficiência renal aguda e doença tromboembólica. As complicações especiais acometem pessoas com condição clínica prévia à intervenção cirúrgica. Por fim, as complicações específicas estão relacionadas ao órgão operado, sendo mais ou menos recorrente em função do tipo de anestesia, da afecção cirurgia plastica valores clínica associada, do grau de injúria e dos cuidados pós-cirúrgicos. A principal complicação gastrointestinal é conhecida como obstrução intestinal precoce, que é considerada como aquela que ocorre em até 30 dias após o procedimento, caracterizando-se então como uma complicação mais tardia. Nos casos de uma obstrução alta, há presença de vômitos no início do curso da doença e apresentam distensão abdominal mínima ou até mesmo não apresentam distensão.